Solidariedade e fraternidade são palavras repetidas no fim de qualquer ano, junto com a esperança e o amor, formam frases bonitas e bem aceitas por todos, numa massificação de sentimentos; artificializando os comportamentos momentaneamente. Depois, em relances da vida, voltam os repetidos desfavores, arrogâncias, violências verbais e físicas, voltam as deselegâncias da péssima educação no trânsito; nas filas de bancos e supermercados reaparecem os desrespeitos aos idosos, grávidas e deficientes físicos, e todos nós, de um modo geral, calamos e silenciamos. Como se o ser humano fosse máquina automatizada, que funciona de acordo às necessidades repentinas e passageiras. E por aí vai...
É preciso mais reflexões, mais idéias de mudança e, principalmente, atitudes. Agir mais em direção de uma possível transformação, mais próxima e real; deixar sentimentalismos fajutos e pensar com ação (em ação!). Chega de esmolas sentimentais, de sentir peninha, chega de contribuir com choros e nada mais. Melhor agir de fato, produzindo de verdade ações constantes todos os dias do ano (ou seja lá como se queira denominar o tempo)!
Tomara que esse pequeno texto, neste pouco espaço, em tão raro tempo, não seja mais um sentimentalismo barato do "Quanto vale ou é por quilo?"; tomara que não!!
Um comentário:
Professor,
Tudo tranquilo nesse novo ano? Que bom que continua com seu blog, semrpe passo por aqui, para saber de vc. Saudade das nossas aulas em Dias D'Ávila. Conseguiu baixar alguma música? Vídeo? filme? No que precisar estou a postos!
Abraços fraternos!
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