PROFESSORES E PROFESSORAS ESTÃO REFÉNS, ACUADOS, QUASE IMOBILIZADOS DIANTE DOS COMPORTAMENTOS INDESEJADOS DE ESTUDANTES, CUJAS CONDUTAS TRAZEM TRANSTORNOS AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. ALGUNS DESSES ESTUDANTES QUE, INFELIZMENTE, INSISTEM EM UTILIZAR CELULARES E SIMILARES EM SALA DE AULA, GRAVANDO CONVERSAS OU IMAGENS QUE LHES INTERESSAM, CONSEGUEM DESESTRUTURAR A CONCENTRAÇÃO NECESSÁRIA DOS OUTROS COLEGAS E DESESTABILIZAR A PLANEJADA ATENÇÃO DOS DOCENTES PARA O ESPECÍFICO FAZER E ACONTECER DA AULA; ALÉM DE GRAVAÇÕES, ESSES ESTUDANTES USAM SEUS EQUIPAMENTOS PARA OUVIR MÚSICA, ÀS VEZES, SEM OS FONES DE OUVIDO, E, AINDA, PARA MANDAR MENSAGENS OU MESMO BRINCAR COM JOGOS E FAZER LIGAÇÕES, DESRESPEITANDO TOTALMENTE OS PROFISSIONAIS E AS NORMAS INTERNAS DA ESCOLA. TAMBÉM SÃO EVIDENTES AS BRINCADEIRAS PROVOCATIVAS E DESRESPEITOSAS DE ALGUNS ESTUDANTES, OCASIONANDO POSSÍVEIS CONFLITOS ENTRE ELES PRÓPRIOS E, CONSEQUENTEMENTE, COM AQUELE OU AQUELA PROFISSIONAL QUE ESTEJA NA SALA DE AULA. ISSO TUDO ACONTECE NUM LUGAR ONDE SE ESPERA A ACOMODAÇÃO DE PESSOAS PARA UM BEM MAIOR: A EDUCAÇÃO.
ALGUMAS INDAGAÇÕES AINDA SÃO VÁLIDAS, APESAR DA OBVIEDADE QUE TRAZEM EM SI. POR EXEMPLO: SERÁ QUE MENINOS E MENINAS NÃO PRECISAM DE LIMITES, REGRAS DISCIPLINARES PARA SEUS COMPORTAMENTOS ADVERSOS NA ESCOLA? NORMAS E REGRAS JÁ ESTÃO CADUCAS DEMAIS, POR ISSO NÃO SÃO MAIS NECESSÁRIAS PARA O BEM ESTAR SOCIAL? AS FAMÍLIAS ATUAM EM CONJUNTO COM A ESCOLA NA PREPARAÇÃO EDUCACIONAL DOS SEUS FILHOS E FILHAS? AINDA É PRECISO O RESPEITO AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO? A EDUCAÇÃO ESCOLAR PERDEU SUA ABRANGÊNCIA E IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO? AS PESSOAS QUE TRABALHAM COM A EDUCAÇÃO NÃO SÃO VISTAS COMO SERES HUMANOS? PROFESSORES E PROFESSORAS DEVEM SE CALAR AO OUVIREM PALAVRÕES OU QUALQUER OUTRA PALAVRA INDESEJÁVEL EM SALA DE AULA? AS AÇÕES DESSES PROFISSIONAIS ESTÃO LIMITADAS ÀS SUAS METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE CONTEÚDO? OS ESTUDANTES DESEJAM APRENDER OS CONHECIMENTOS MAIS TOTAIS OU SOMENTE RESOLVER PEQUENAS CONTAS E LER E ESCREVER MÍNIMOS TEXTOS? ENFIM, PERGUNTAS QUE PRECISAM DE EFETIVAS RESPOSTAS, QUE IMPLORAM REFLEXÕES E AÇÕES CONSTANTES SOBRE AS FUNÇÕES SOCIAIS, POLÍTICAS E CULTURAIS DESSE PROCESSO INSTITUÍDO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.
AS LEIS PROTEGEM OS ESTUDANTES MENORES DE IDADE, CONDIZEM COM SEUS STATUS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE SÃO, MAS CONDUZEM SUAS AÇÕES, CONSIDERADAS IMATURAS, AOS DESREGRAMENTOS GERAIS E IMPULSIONAM-NOS ÀS ILIMITADAS CIRCUNSTÂNCIAS DE DESEQUILÍBRIOS E DESRESPEITOS; NÃO SÓ PORQUE OS EXIMEM DE RESPONSABILIDADES MAIS PESADAS PELOS SEUS ATOS, QUE, EM SUA MAIORIA, SOFREM PENAS BRANDÍSSIMAS, MAS PORQUE OS LEVAM A TOMAREM CONSCIÊNCIA PRÉVIA, POR ASSIM DIZER, DE QUE SUAS ATITUDES ESTARÃO “NAS MÃOS DOS MAIS VELHOS”, CONDICIONADAS AO QUE ESTES DISSEREM E FIZEREM SOBRE ELES (JOVENS), E SOB A BATUTA DE OUTROS (AUTORIDADES), QUE AGEM DE ACORDO A ESSAS LEIS PRECISAS OU, NA MENOR DAS HIPÓTESES, RECHEADAS DE BRECHAS A FAVOR DOS MENORES QUE INFRIJAM ALGUMA NORMA NO INTERIOR DA SALA DE AULA OU DENTRO DA ESCOLA. AO MESMO TEMPO, OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO SENTEM-SE LIMITADOS E, DE CERTA FORMA, DESPROTEGIDOS EM TAIS CONDIÇÕES DE TRABALHO, POIS ESSE CONTEXTO ATUAL MAIS DESCONSTRÓI ÀQUELA MARGEM DE SEGURANÇA E DE VALOR QUE TINHAM AS FIGURAS DOS PROFESSORES E PROFESSORAS. AGORA, RESTA ESPERAR POR ALGUMA MUDANÇA SOCIAL E POLÍTICA, TAMBÉM CULTURAL, QUE PRESERVE ALGUM POSSÍVEL ENCANTO CONTIDO NAS TRAMAS E RELAÇÕES EDUCACIONAIS PRESENTES NA ESCOLA; PORQUE EDUCADORES E EDUCADORAS CONTINUAM CADA VEZ MAIS REPRIMIDOS PELOS PÉSSIMOS COMPORTAMENTOS DE MENORES QUE ATUAM AGRESSIVAMENTE, DESMORALIZADOS PELAS CONJUNTURAS QUE PARECEM APENAS PROIBIR QUALQUER ATUAÇÃO QUE RESTRINJA, CONTRADITORIAMENTE, AS DESENFREADAS AÇÕES DE ESTUDANTES. (Lionardo Bispo)
ALGUMAS INDAGAÇÕES AINDA SÃO VÁLIDAS, APESAR DA OBVIEDADE QUE TRAZEM EM SI. POR EXEMPLO: SERÁ QUE MENINOS E MENINAS NÃO PRECISAM DE LIMITES, REGRAS DISCIPLINARES PARA SEUS COMPORTAMENTOS ADVERSOS NA ESCOLA? NORMAS E REGRAS JÁ ESTÃO CADUCAS DEMAIS, POR ISSO NÃO SÃO MAIS NECESSÁRIAS PARA O BEM ESTAR SOCIAL? AS FAMÍLIAS ATUAM EM CONJUNTO COM A ESCOLA NA PREPARAÇÃO EDUCACIONAL DOS SEUS FILHOS E FILHAS? AINDA É PRECISO O RESPEITO AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO? A EDUCAÇÃO ESCOLAR PERDEU SUA ABRANGÊNCIA E IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO? AS PESSOAS QUE TRABALHAM COM A EDUCAÇÃO NÃO SÃO VISTAS COMO SERES HUMANOS? PROFESSORES E PROFESSORAS DEVEM SE CALAR AO OUVIREM PALAVRÕES OU QUALQUER OUTRA PALAVRA INDESEJÁVEL EM SALA DE AULA? AS AÇÕES DESSES PROFISSIONAIS ESTÃO LIMITADAS ÀS SUAS METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE CONTEÚDO? OS ESTUDANTES DESEJAM APRENDER OS CONHECIMENTOS MAIS TOTAIS OU SOMENTE RESOLVER PEQUENAS CONTAS E LER E ESCREVER MÍNIMOS TEXTOS? ENFIM, PERGUNTAS QUE PRECISAM DE EFETIVAS RESPOSTAS, QUE IMPLORAM REFLEXÕES E AÇÕES CONSTANTES SOBRE AS FUNÇÕES SOCIAIS, POLÍTICAS E CULTURAIS DESSE PROCESSO INSTITUÍDO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.
AS LEIS PROTEGEM OS ESTUDANTES MENORES DE IDADE, CONDIZEM COM SEUS STATUS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE SÃO, MAS CONDUZEM SUAS AÇÕES, CONSIDERADAS IMATURAS, AOS DESREGRAMENTOS GERAIS E IMPULSIONAM-NOS ÀS ILIMITADAS CIRCUNSTÂNCIAS DE DESEQUILÍBRIOS E DESRESPEITOS; NÃO SÓ PORQUE OS EXIMEM DE RESPONSABILIDADES MAIS PESADAS PELOS SEUS ATOS, QUE, EM SUA MAIORIA, SOFREM PENAS BRANDÍSSIMAS, MAS PORQUE OS LEVAM A TOMAREM CONSCIÊNCIA PRÉVIA, POR ASSIM DIZER, DE QUE SUAS ATITUDES ESTARÃO “NAS MÃOS DOS MAIS VELHOS”, CONDICIONADAS AO QUE ESTES DISSEREM E FIZEREM SOBRE ELES (JOVENS), E SOB A BATUTA DE OUTROS (AUTORIDADES), QUE AGEM DE ACORDO A ESSAS LEIS PRECISAS OU, NA MENOR DAS HIPÓTESES, RECHEADAS DE BRECHAS A FAVOR DOS MENORES QUE INFRIJAM ALGUMA NORMA NO INTERIOR DA SALA DE AULA OU DENTRO DA ESCOLA. AO MESMO TEMPO, OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO SENTEM-SE LIMITADOS E, DE CERTA FORMA, DESPROTEGIDOS EM TAIS CONDIÇÕES DE TRABALHO, POIS ESSE CONTEXTO ATUAL MAIS DESCONSTRÓI ÀQUELA MARGEM DE SEGURANÇA E DE VALOR QUE TINHAM AS FIGURAS DOS PROFESSORES E PROFESSORAS. AGORA, RESTA ESPERAR POR ALGUMA MUDANÇA SOCIAL E POLÍTICA, TAMBÉM CULTURAL, QUE PRESERVE ALGUM POSSÍVEL ENCANTO CONTIDO NAS TRAMAS E RELAÇÕES EDUCACIONAIS PRESENTES NA ESCOLA; PORQUE EDUCADORES E EDUCADORAS CONTINUAM CADA VEZ MAIS REPRIMIDOS PELOS PÉSSIMOS COMPORTAMENTOS DE MENORES QUE ATUAM AGRESSIVAMENTE, DESMORALIZADOS PELAS CONJUNTURAS QUE PARECEM APENAS PROIBIR QUALQUER ATUAÇÃO QUE RESTRINJA, CONTRADITORIAMENTE, AS DESENFREADAS AÇÕES DE ESTUDANTES. (Lionardo Bispo)